segunda-feira, 24 de junho de 2013

slash sobre volta ao guns n roses




Em entrevista a uma rádio americana que foi ao ar na semana passada, o guitarrista Slash foi perguntado sobre a possível volta da formação clássica do Guns N’Roses, para a cerimônia de ingresso no Hall da Fama do Rock. “Eu tô sabendo que tá rolando muita boataria, como sempre acontece quando se trata de Guns N’Roses, na internet e tal”, respondeu o guitarrista. “Mas, nesse momento, não faço ideia do que está rolando”.
As notícias que dão conta de que o grupo realmente se reunirá ganharam força na semana passada, quando o tecladista Dizzy Red, integrante que está há mais tempo no grupo, exceto Axl Rose, afirmou que, sim, “a formação original estará lá”. A cerimônia de ingresso ao Rock And Roll Hall Of Fame acontece no dia 14 de abril, em Cleveland, nos Estados Unidos.
A possibilidade de o Guns N’Roses reunir a formação clássica começou a ser aventada antes mesmo de o grupo ser indicado ao Hall da Fama, em setembro. O grupo foi escolhido no primeiro ano em que ficou elegível - é preciso ter completos 25 anos do lançamento do álbum mais relevante, caso de “Appetite For Destruction”, de 1987, que completa o período este ano. Desde a indicação uma pressão para que essa reunião aconteça, ainda que seja só para tocar três ou quatro músicas, vem crescendo.
Recentemente, antigos desafetos de Axl Rose, que é o dono da banda, voltaram a fazer as pazes com o vocalista. Em dezembro, a banda do baixista Duff McKagan, Loaded, não só abriu dois shows da turnê do Guns, nos Estados Unidos, como o próprio Duff subiu no palco para tocar com o grupo. O guitarrista Slash, o maior desafeto de Axl entre os membros da banda, não chegou a tanto, mas tem afirmado que “quer dar um tempo nas brigas com Axl”.

melhores duplas de guitarristas e vocalistas

A Ultimate Classic Rock publicou lista das 10 melhores duplas de guitarrista e vocalista da história do rock, levando em conta o entrosamento entre ambos, tanto para compor músicas quanto para se apresentar nos palcos.
Axl Rose e Slash ficaram em sétimo lugar, segundo a Ultimate Classic Rock.

Confira a relação, assinada por Spencer Kaufman:



10 - Ozzy Osbourne/Tony Iommi (BLACK SABBATH)
09 - Brian Johnson/Angus Young (AC/DC)
08 - Freddie Mercury/Brian May (QUEEN)
07 - Axl Rose/Slash (GUNS N' ROSES)
06 - Steven Tyler/Joe Perry (AEROSMITH)
05 - David Lee Roth/Eddie Van Halen (VAN HALEN)
04 - Bono/The Edge (U2)
03 - Roger Daltrey/Pete Townshend (THE WHO)
02 - Robert Plant/Jimmy Page (LED ZEPPELIN)
01 - Mick Jagger/Keith Richards (THE ROLLING STONES)

ha 19 anos, guns n roses fazia seu ultimo show com a formação original

via: duffmckaganfclube.blogspot.com.br

"Eram nos acordes finais de Paradise City onde muitos percebiam que seria um fim.

Argentina, Estádio Monumental de Núñez, noite de 17 de julho de 1993, Use Your Illusion Tour, mais de 70 mil pessoas.
Este foi o último show do Guns N' Roses com Axl Rose, Slash e Duff McKagan, Gilby Clarke e Matt Sorum reunidos no mesmo palco.
O show teve por volta de 15 músicas, o que podemos dizer que era um setlist pequeno comparando com shows anteriores.
Mas com certeza foi um dos maiores shows da história do Guns N' Roses e da história do Rock.
Tocando sucessos como Sweet Child O' Mine, Nightrain, You Could be Mine, Mr. Brownstone, Paradise City entre outros, aquele público presente certamente nunca irá esquecer este show que foi um dos maiores shows da história.



A ousadia de Slash em seus solos, presença de palco de Duff McKagan, Axl Rose com sua voz incrível e claro, Gilby Clarke fazendo uma base pefeita e Matt Sorum com suas batidas e percursão magníficas fizeram tudo aquilo ser perfeito.

No fim do show, como muitos já viram e se emocionaram, Axl puxa Slash e da um abraço, um abraço emblemático para a história do Rock. Poucos sabiam, mas era o fim de uma das formações que mais fizeram fãs pelo mundo.



19 anos já se passaram, e muitos ainda acrediam numa possível volta da formação original, nem que seja apenas para um show, o que seria emblemático para o Rock.
E nos resta as lembranças dessa banda com esta formação incrível, e que continua fazendo sucesso até hoje, mesmo sem a maioria dos membros originais, mas Axl Rose conseguiu manter o nome GUNS N' ROSES como uma das maiores bandas do mundo atualmente, e com uma formação a altura da antiga."

sábado, 22 de junho de 2013

entrevista com o slash ex-guns

Slash
Não dá para dizer que o guitarrista Slash tenha sorte com os vocalistas de suas bandas. Depois de se desentender com Axl Rose e abandonar o Guns N'Roses no meio dos anos 90, ele ainda se jogou de cabeça no Velvet Revolver - só para dar de cara com outro cantor problemático, Scott Weiland. O que fazer, então? O caminho óbvio seria uma carreira solo, sem grandes empecilhos. Mas Slash, o primeiro disco do músico sem as vozes problemáticas, tem mais de uma dúzia de cantores diferentes - de Iggy Pop a Ozzy Osbourne, de Fergie a Lemmy Kilmeister. Segundo ele, que quer vir ao Brasil em outubro, foi como tirar férias.
Como foi o processo de composição das músicas? Você escreveu as faixas junto com cada cantor?
Eu escrevia o instrumental das músicas e pensava em quem seria uma boa escolha para o vocal, quem teria o estilo certo para aquela melodia. Aí eu mandava a versão demo para a pessoa.

Não foi difícil lidar com tantas agendas diferentes para levar essas pessoas ao estúdio? Ou cada um gravava sua parte sozinha?
Na época em que gravei, todo mundo estava meio que por perto. A Fergie estava trabalhando no disco do Black Eyed Peas, o Ozzy Osbourne e o Kid Rock estavam gravando os discos deles... O Chris Cornell e o Ian Astbury não estavam fazendo nada. Todo mundo estava disponível, foi como se tudo estivesse predestinado! [risos] Foi sorte. Só tive de esperar umas duas pessoas que estavam viajando em turnê. Uns 80% do disco foi gravado no mesmo mês, agosto passado. Todo mundo foi até o estúdio. Fizemos um álbum à moda antiga - gravamos tudo ao vivo, em fita, sem Pro-Tools. Só dois dos vocais foram feitos em lugares diferentes, o do Kid Rock, em Michigan, e o do Ozzy, que foi a um quarteirão de onde estávamos, na casa dele. O resto todo foi até o meu estúdio.

Você acabou gravando mais músicas do que cabiam no disco. Quantas foram?
Dezenove. Uma era em japonês, então achei que ela não seria bem aceita pela cultura ocidental - apesar de ser uma música muito boa, mas como tem letra em japonês, deve ser lançada como single no Japão. Uma outra, "Baby Can't Drive", tem o [ex-baterista do Guns N'Roses] Steve Adler, o [baixista do Red Hot Chili Peppers] Flea, [a vocalista do Pussycat Dolls] Nicole Scherzinger e Alice Cooper e está na edição sul-americana do CD. Tem uma música com o [ex-Queens of the Stone Age] Nick Oliveri, que é uma versão diferente de "Nothing to Say". Essa você consegue achar na internet. Não deu para colocar tudo no mesmo álbum, mas pretendemos fazer uma edição especial mais tarde, juntando tudo.

O que você procurava nesses cantores? Tinha em mente uma linha a seguir?
Não. É até meio engraçado, porque é típico de tudo que eu faço. Eu simplesmente faço. Não penso em conceitos, esse tipo de coisa. Vou lá e faço. Originalmente, estava só me divertindo ao escrever essas músicas sozinho. E depois veio o prazer de colaborar com esses vocalistas, ouvir as sugestões de arranjo que eles tinham - foi um processo bem aberto. Foi uma experiência divertida, aí simplesmente juntei tudo [em um CD].

Por que você demorou tanto para gravar um disco solo? Você teve o Slash's Snakepit, mas era uma banda, não?
É, o Snakepit certamente era uma banda. Só tinha o meu nome antes porque a gravadora me forçou. Seria uma banda qualquer. É engraçado, formei o Snakepit porque me sentia frustrado com o Guns N'Roses, precisava de um descanso. E agora fiz este disco porque me frustei com o Scott [Weiland, ex-cantor do Velvet Revolver], com todo o tempo que passei tendo de lidar com ele. Precisa fazer algo diferente, foi isso que aconteceu. Quando você faz parte de uma banda grande, há vários problemas - com o vocalista, empresários, gravadoras. Nem sempre é muito divertido. Depois de uma turnê grande, na qual você teve de aturar tudo isso, dá uma sensação de "preciso me afastar um pouco".

Quando vi que seu disco teria tantos cantores, pensei: o Slash teve problemas com dois vocalistas...
[Interrompe]... Por que ele quis trabalhar com tantos agora? Eu sei. [risos] Na época, isso nem passou pela minha cabeça. O conceito era mais "vou fazer um trabalho que tenha convidados especiais". Porque eu era sempre o convidado nos CDs dos outros. Fiz isso por quase 20 anos. Só depois me liguei que eu teria 19 cantores, sendo que já havia tido experiências ruins com dois. Só que todo mundo no disco foi incrível e profissional. Educados, simpáticos... E não que eles tenham se esforçado, eles são naturalmente assim. É bom ver que existem pessoas assim, confortáveis com o que fazem, sem problemas. Foi muito saudável para mim, mudou a impressão que tinha sobre cantores. Minha concepção sobre cantores já estava ficando muito ruim! [risos] Vi que foi só uma coincidência eu ter trabalhado com os dois mais complicados...

Nem passou pela sua cabeça assumir os vocais?
Talvez esse dia chegue, mas tenho como regra não cantar. Não gosto do som da minha voz, não gosto nem de murmurar. Sou um desses caras que não gosta de fazer isso. Mas talvez eu decida que quero me expressar, escrevendo letras e cantando. Por enquanto não tenho o menor interesse nisso.

Depois de fazer o disco, quando você notou que teria problemas para fazer uma turnê sem os convidados?
Depois de terminar o álbum e me divertir muito, comecei a pensar nisso, nos shows. Então achei que deveria montar uma banda e escalar alguém para cantar. Com isso, testei algumas pessoas para a vaga. Curiosamente, o Myles Kennedy cantou na última faixa que gravamos. Havia só duas pessoas que eu só conheci nas gravações: ele e o Roco DeLuca. Ao gravar "Starlight" com o Myles, fiquei impressionado. Convidei-o para a turnê e ele topou. É o cara perfeito, ele canta qualquer coisa. Vi ele cantando "Sweet Child O'Mine" no YouTube e pirei. Fizemos nosso primeiro show ontem à noite, no Roxy [em Los Angeles]. Acho que todo mundo vai gostar desses shows.

O Myles foi testado para o lugar do Robert Plant, na reunião do Led Zeppelin que acabou não acontecendo.
E foram eles quem chamaram! [risos] Foi assim que eu ouvi falar dele. Fui o último a saber da existência dele. Acho que... Estava nas cartas do destino. Na minha banda ele não toca guitarra, só canta. Quem está acostumado a ver ele se escondendo atrás do instrumento vai ter uma surpresa. Ele é muito divertido. E ele canta muito bem as músicas do Guns.

Você pensa em tocar Guns e Velvet Revolver nesses shows?
Sim, o repertório tem cinco canções novas, quatro do Guns e quatro do Velvet Revolver. Umas duas do Snakepit. Funciona bem, sabe?

Você sente uma pressão maior ao se apresentar como artista solo?
Ahn... Não sei como chamar o que sinto. Certamente sinto uma diferença ao ter a minha banda, não só fazendo parte de uma. Mas não acho que exista uma pressão. Na verdade, não sei. Não me sentei para pensar no assunto. O sentimento é diferente ao ver o seu nome na marquise.

Muitas pessoas não misturam pop e rock. Como você chegou, por exemplo, a essa parceria com a Fergie?
Eu mesmo não me considero um cara do pop, apesar de ter tocado com um monte de gente que é. Acho que muitos desses que me chamaram no passado transcendem uma definição de gênero, como Michael Jackson. Ele pode ser o "Rei do Pop", mas também é um dos maiores performers de todos os tempos. E, em outros casos, os artistas são tão bons que o estilo deles nem importa. Como artista, adoro inserir rock and roll em locais inesperados. Com a Fergie, foi bem mais simples: toquei com o Black Eyed Peas em um evento beneficente. Ela cantou um medley de rock e foi maravilhoso, ela tem uma habilidade incrível. Depois disso, comecei a tocara com ela - simplesmente porque ela é foda. As principais influências dela vieram do rock, mas para garotas é muito difícil nessa área, não há muitas oportunidades. Ela é a melhor cantora desde Joan Jett. Acho que a música mais surpreendente do meu disco é a que gravei com Adam Levine [do Maroon 5], "Gotten". É lenta, uma balada bem limpa.

A Fergie quer gravar um disco de rock.
Sim, e ainda vai. Trabalhei em uma faixa com ela, que é indescritível. A letra é completamente impetuosa, hardcore, mas ainda assim feminina. Não é o que você esperaria dela! [risos] Nem se eu te dissesse a letra você acreditaria. Então, sim, ela é roqueira. Ela só está em um grupo pop.

Vocês deveriam chamá-la para a vaga do Scott no Velvet Revolver.
Não... É uma banda de homens, só homens. Antes do Scott, nós até fizemos um teste com uma mulher - Beth Hart - e foi uma experiência legal. Ela chegou a escrever uma letra muito boa para "Falling to Pieces". Só que parecia haver algo errado. Não dá para ter uma garota em um grupo que tem um monte de caras supermasculinos. Só pensaríamos em comê-la. [risos]

E como rolou a participação de Dave Grohl? Nos anos 90 houve uma briga histórica entre Nirvana e Guns N'Roses.
Não foi com o Nirvana e o Guns N'Roses, foi com o Axl. Eu não tive nada a ver com aquilo, nem me lembro o que gerou a briga. Foi algo que rolou de repente entre Axl, Kurt [Cobain] e Courtney [Love]. Acho que depois o Axl até atacou o Dave, mas eu, o Duff [McKagan, ex-baixista do Guns] não tivemos nada com aquilo. Eu nem dei atenção para aquilo. Sou amigo do Dave Grohl desde o meio dos anos 90.

Como você chegou ao Josh Freese, que tocou bateria no seu disco? Ele é, inclusive, co-autor da faixa-título do Chinese Democracy.
Eu sei! Acho que o conheci depois dele ter trabalhado com o Axl. Acho que o encontrei no elevador e disse: "Você é o cara que tocou bateria naquela banda da qual eu nem faço parte". [risos] Nessa época eu ainda estava contra o Guns N'Roses. Ele é um baterista fenomenal, acabamos amigos. Quando o convidei para este projeto, ele estava em turnê com o Nine Inch Nails. Aí um dia ele me ligou e perguntou o que eu estava fazendo. Respondi: "Estou procurando um puto de um baterista!" Ele é um cara muito avançado, eclético musicalmente, é um cara de família.

Você não pensou em ligar para o Axl Rose e pedir para ele cantar em uma das suas músicas?
De forma pouco realista, essa ideia passou pela minha cabeça, sim. Mas, você sabe, isso nunca aconteceria. [risos]

Deve ser um saco ouvir as muitas perguntas sobre uma possível volta da formação clássica do Guns.
É que não há nada! Eu continuo repetindo: saí da banda em 1996 e nada aconteceu depois disso. Não houve nada que pudesse levar as pessoas a acreditarem que isso pudesse acontecer. Sem mencionar que... [silêncio] Ah, nada.

domingo, 16 de junho de 2013

slash biografia

Saul Hudson (Stoke-on-Trent, Inglaterra, 23 de Julho de 1965), mais conhecido como Slash, um dos maiores guitarristas de todos os tempos e o guitarrista mais popular da atualidade, que se tornou conhecido graças ao seu trabalho no Guns N' Roses. Porém, já tocou também em sua própria banda, a Slash's Snakepit, e hoje toca no Velvet Revolver, com os companheiros do Guns Duff McKagan e Matt Sorum. É um ícone da guitarra contemporânea. Sua guitarra preferida é a Gibson Les Paul.

Possui entre suas marcas registradas cobrir seu rosto com a longa cabeleira, usar cartola e a Escala Pentatônica em suas músicas, influência do Blues.

Saul Hudson nasceu em Stoke-on-Trent, Inglaterra em 23 de Julho de 1965, filho de dois artistas, pai inglês (judeu) e mãe afro-descendente estadunidense. Se mudou para Los Angeles, Califórnia/EUA aos 11 anos. Aos 15 sua avó deu sua primeira guitarra, o que levou a uma queda em seu rendimento escolar. Assim, saiu da escola e formou o Road Crew com o colega e baterista Steven Adler. Tem 2 filhos, London e Cash.

Após conhecer o guitarrista Izzy Stradlin, conheceu Axl Rose. Quando Tracii Guns (primeiro guitarrista solo) abandonou a banda junto com Robert Gardner (primeiro baterista) Axl precisava de um guitarrista e um baterista, Slash e Steven foram voluntários e se juntaram. Suas influências musicais são: Led Zeppelin, Eric Clapton, Rolling Stones, Aerosmith, Jimi Hendrix, Jeff Beck, Neil Young. Muitas pessoas afirmam a incrível semelhança que ele consegue ter com Jimmy Page (guitarrista do Zeppelin), e das influências citadas, esta é com certeza a mais evidente. Slash já declarou ter grande admiração especialmente pelas bandas: "Led Zeppelin", "Rolling Stones" e "Pink Floyd"

Slash era um grande viciado em heroína e cocaína. Também era acostumado a tomar quase uma garrafa de Jack Daniel's (whisky) por dia. Durante uma overdose em um hotel, seu pulso parou e só o ressucitaram injetando adrenalina. Teve que escolher entre a heroína e o Guns N' Roses, escolheu a banda.

Saiu do Guns N' Roses em 1996, alegando discussões com Axl Rose sobre novo álbum da banda. Com certeza essa foi a gota d'água. Slash já teve problemas com a banda em outras vezes, como por exemplo na gravação da música "Sympathy For The Devil" (Rolling Stones - Jagger/Richards) gravada para o filme "Entrevista com o Vampiro", onde seus solos não foram incluidos na mixagem final. Slash foi fundamental na identidade da banda, resgatando solos do passado, buscando influências dos guitarristas que ajudaram muito ao surgimento do rock, sempre fazendo covers e boas apresentações ao vivo. Apesar do líder do Guns N' Roses sempre ter sido Axl, Slash sempre foi lembrado e com certeza é tão famoso ou mais que Rose. Seu estilo será sempre lembrado pelos fãs, desde a inesquecível cartola até os seus belíssimos solos.

Um dos seus sucessores no Guns, Buckethead, é considerado por muitos um substituto a altura de Slash, um acontecimento muitas vezes raro no mundo do rock. Mas com certeza sem Slash assumindo a guitarra solo a banda perdeu muito de sua imagem e identidade. Até o próprio Slash já admitiu em entrevistas que se recusa a chamar a atual formação da ex-banda de Guns N' Roses, lembrando que, atualmente, o Velvet Revolver conta com mais membros que passaram pelo G N' R do que o próprio Guns.

No Velvet Revolver tem feito bem seu trabalho. E tem tido destaque entre as demais bandas. Em sua primeira gravação com o Velvet Revolver fez uma introdução sensacional, em um cover de "Money" (Pink Floyd). Misturando passado e presente, Slash conseguiu criar um estilo próprio, ser ídolo de uma geração, fazer blues, rock, entre outros


quarta-feira, 12 de junho de 2013

1 – O Japão é menor do que o Rio de Janeiro e é mais rico do que o Brasil inteiro 2 - Mais de 50% dos usuários do twitter , não tem nenhum seguidor. 3 – O ketchup era usado como remédio em 1830. 4 – Os homens mentem mais queas mulheres. Mas as mulheres inventam melhores mentiras. 5 - Na Austrália, é ilegal vestir calça cor de rosa depois do meio-dia de domingo. 6 - Clima tropical favorece o nascimento de bebês do sexo feminimo. 7 - Dar gorgeta no Japão é visto como falta de educação. 8 – O suor do hipopotamo é roxo. 9 - 23,06% das mulheres já deixaram o celular cair na privada, quando vão ao banheirofazer necessidades e esquecem no bolso de trás da calça. 10 – A apresentadora Xuxa, já disse ter visto e conversado com duendes e fadas. 11 - Na China, para frequentar a escola você deve ser inteligente. 12 - O Twitter produz mais de 400 milhões de mensagens diariamente. 13 - Pessoas extrovertidas são mais criativas. 14 – Poluição ajuda a reduzir o nascimento de bebês do sexo masculino. 15 - De cada 5 pessoas 2 se casam com seu primeiro amor. 16 - Rowan Atkinson o Mr. Bean foi um dos atores cogitados parao papel de Lord Voldermort em Harry Potter. 17 - A única seleção de futebol do mundo que nunca perdeu umjogo para o Brasil é a Noruega. 18 - Em média um orgasmo em um homem dura 6 segundos. E nas mulheres 23 segundos. 19 – A maioria dos adultos gritam, quando estão falando no telefone. 20 - 11% das pessoas já tiveram relações sexuais com algúem queconheceu no Facebook. 21 – A cada minuto 50 bíblias são vendidas pelo mundo. 22 - U ma lata de Coca-Cola Light flutua na água, mas uma lata de Coca-Cola normal afunda . 23 – A mente humana consegue manter relações sociais com no máximo 150 pessoas. 24 – Chocolate faz as pessoas mais felizes. 25 - Existem mais de 850 episódios perdidos, do seriado Chaves. Sendo que existem mais de 1.000 episódios gravados.

frases famosa

Estranha criatura o homem; não pede para nascer, não sabe viver e não quer morrer. 
Cada dia sabemos mais e entendemos menos.
O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma a este dia. 
A tradição é a personalidade dos imbecis. 
Nunca deixe o medo de errar impedir que você jogue. 
Nunca será um bom matemático aquele que não for um pouco filósofo. 
Se os fatos não se adequam à teoria, mude os fatos. 
A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original. 
Lembre-se que as pessoas podem tirar tudo de você, menos o seu conhecimento. 
Meço o valor de um homem pela medida em que ele se liberta de seu próprio eu. 
Penso noventa e nove vezes e nada descubro; deixo de pensar, mergulho em profundo silêncio - e eis que a verdade se me revela. 
Existem apenas duas maneiras de ver a vida: uma é pensar que não existem milagres e a outra é que tudo é um milagre. 
Nunca penso no futuro, ele chega rápido demais. 
A felicidade não se resume na ausência de problemas, mas sim na sua capacidade de lidar com eles. 
Você entende a relatividade quando vê que hora com a sua namorada parece um minuto, e um minuto sentado num formigueiro parece hora. 
O mundo é perigoso não por causa daqueles que fazem o mal,mas por causa daqueles que vêem e deixam o mal ser feito. 
A paz não pode ser mantida à força. Somente pode ser atingida pelo entendimento.